30 de jan. de 2011

Como será o futuro sistema Windows 8?

Fonte: PC World / EUA
Selecionamos as principais informações anunciadas pela Microsoft e os rumores mais interessantes.
Apenas a Microsoft sabe como será o nome e o visual da próxima versão do Windows. Mas grandes mudanças podem aparecer no sistema, que está sendo chamado de “Windows 8” por especialistas.
Durante a CES 2011 (Consumer Electronics Show), realizada no início do mês em Las Vegas, a fabricante anunciou que o Windows 8 terá suporte a "sistemas em um chip" baseados na arquitetura ARM, como os processadores Snapdragon, da Qualcomm, OMAP, da Texas Instruments e Tegra, da NVIDIA. Ao contrário da arquitetura x86 usada atualmente em notebooks e destkops, os chips baseados na arquitetura ARM consomem menos energia, produzem menos calor e por isso são ideais para aparelhos portáteis, como tablets e smartphones.
Em sua palestra realizada durante o evento o CEO da Microsoft, Steve Ballmer, disse que “esse é o anúncio de uma nova categoria de aparelhos e novos fabricantes de chips para sistemas Windows, para habilitar a maior gama possível de formatos para o mercado.”
Em outras palavras, o Windows não ficará mais restrito apenas a note/netbooks e desktops.

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Os fatos
O anúncio da Microsoft sobre processadores ARM representa o único detalhe divulgado oficialmente sobre o Windows 8. A companhia nomeou as fabricantes Nvidia, Qualcomm e Texas Instruments como parceiras na produção de chips, de forma que é provável que os aparelhos com Windows sejam construídos com base nas plataformas destas três empresas.

Em uma conferência sobre arquitetura de processadores realizada em Londes no ano passado, a Microsoft encorajou a ideia de virtualizar mais o Windows, possivelmente armazenando programas, dados, configurações e partes do próprio sistema na "nuvem".
Rumores
Nenhum rumor sobre o Windows 8 é mais preciso do que uma série de
slides vazados que supostamente detalham a "planta" (blueprint) do próximo sistema operacional da Microsoft. Os slides em si não indicam recursos finais do Windows 8, mas mostram qual a direção que a empresa prende seguir, e outros relatos confirmam essa direção.
Um dos slides, por exemplo, fala sobre um sistema operacional que “segue” os usuários aonde quer que eles estejam. Em vez de ficarem presos ao hardware, os usuários podem “passear” entre desktops, note/netbooks e tablets da maneira que acharem mais conveniente.
Outra imagem fala sobre um botão de reset que preserva programas e configurações enquanto limpa vírus e outros incômodos. Alguns especialistas de mercado sugerem que o armazenamento de aplicativos e dados na nuvem pode tornar possível esse recurso.
Já quanto ao objetivo da Microsoft de inicialização quase instantânea (“instant on”), o blogueiro Manan Kakkar encontrou uma patente da fabricante para usar um método de virtualização que visa dividir o sistema em um sistema "geral" e "aplicativos" otimizados para tablets ou TVs. Estes, explica Kakkar, poderiam ser inicializados instantaneamente, mesmo que o sistema geral leve 30 segundos para carregar.
Como a Microsoft chegará nessas versões leves de seu sistema operacional? Um rumor circulado pelo jornalista Paul Thurrott sinaliza que o Windows 8 apresentará uma interface baseada em painéis chamada “Mosh”, que poderá servir como uma interface alternativa em tablets e outros aparelhos touchscreen com menor poder de processamento.
Também ouvimos rumores sobre uma nova estrutura de desenvolvimento de aplicativos com o nome código “Jupiter”, cujo objetivo é ajudar os desenvolvedores a criar programas dinâmicos, de visual interessante e imersivos para uma futura loja de aplicativos do Windows. Isso também pode ser uma tentativa de permitir que os desenvolvedores criem apps que funcionem tanto em processadores baseados na arquitetura x86 quanto em ARM, sem um trabalho extensivo de recompilação e reprogramação.
Especulação
Se você duvida que o Windows 8 realmente trará mudanças profundas em relação às versões anteriores, considere esse texto que apareceu rapidamente em um
blog de um desenvolvedor da Microsoft em 2009:
“O mínimo que as pessoas podem esperar é que a próxima versão será algo completamente diferente do que elas estão acostumadas no Windows...Os temas que foram discutidos realmente refletem o que as pessoas vem esperando há anos e irão mudar a maneira como elas vêem e usam os PCs. É o futuro dos PCs.”
A Microsoft rapidamente retirou o blog do ar, como que para apagar a evidência. Será que a empresa está realmente tentando chacoalhar as coisas com o novo Windows? Nos diga nos comentários abaixo.
Em tempo, um último rumor. A empresa estaria planejando o lançamento do Windows 8 para o próximo ano.

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29 de jan. de 2011

Tabela Comparativa dos Chips da NVIDIA

Veja a tabela no site: http://www.clubedohardware.com.br/artigos/Tabela-Comparativa-dos-Chips-da-NVIDIA/519

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IBM 2011

Fonte: INFO Online
A cada ano que se passa vemos que a tecnologia em nosso dia a dia se modifica, ou seja, a cada dia temos revoluções e criamos novos métodos para deixar nossa vida mais fácil. Isto é o papel da Tecnologia no mundo atual em que vivemos, em um futuro bem mais próximo poderemos ter aparelhos que revolucionaram o modo que utilizamos a tecnologia se compararmos pelos dias de hoje, segundo a IBM estas novas tecnologias farão diferença em 2011.
Em 2011 teremos celulares capazes de ler a mente humana, isto ajudaria em configurar e entre outros tipos de possibilidades para poder comandar o celular, teremos também a Tradução em Tempo Real, ou seja, por causa da globalização teremos tecnologias capazes de fazer traduções de diversos tipos de aparelhos, para cada língua e para cada usuário. E a tão esperada e que se encontra provavelmente em desenvolvimento é a Internet 3D, está nova forma de navegar na internet fará com que a interação entre Web e o usuário se torne muito mais agradável e de uma forma completamente diferenciada do que a usamos hoje em dia, é claro que muitas outras tecnologias estarão em nosso dia a dia em 2011, mas se caso estas tecnologias se tornarem realidade como sugere a IBM, teremos muita diferença entre as tecnologias de hoje e de amanhã. Mais informações sobre as Tecnologias em 2011 segundo a IBM é aqui na Design RDM.
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Semicondutores

Fonte: Valor Online
O Brasil perdeu oportunidades recentes de ter sua própria indústria de semicondutores. Mas uma nova chance de o país ganhar espaço nesse mercado parece surgir com os avanços em uma área ainda pouco conhecida da tecnologia: a eletrônica orgânica. A técnica usa compostos de moléculas baseadas em carbono no lugar de elementos como silício e cobre na fabricação de componentes.
Por usar material comum, como flúor e enxofre, a eletrônica orgânica demanda investimentos mais baixos. "Com US$ 100 mil já é possível montar uma fábrica", diz o professor Roberto Mendonça Faria, coordenador do Instituto Nacional de Eletrônica Orgânica (Ineo) da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos. Uma fábrica de chip de silício custa cerca de US$ 3 bilhões.
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A fábrica de componentes orgânicos também dispensa investimentos maciços na montagem de áreas livres de impureza, as chamadas salas limpas, e de sistemas de vácuo. "A eletrônica orgânica será a grande indústria do século XXI. Precisamos embarcar nessa viagem agora", diz Faria.
O mercado de dispositivos eletrônicos orgânicos movimenta anualmente R$ 5 bilhões no mundo e pode chegar a R$ 600 bilhões em 15 anos, conforme dados da consultoria IDTechEx. No mercado brasileiro, o potencial é de atingir R$ 18 bilhões ao ano no mesmo período.
Em seu estágio atual, a tecnologia não pode ser aplicada à fabricação dos processadores centrais de celulares e computadores - dois dos tipos mais comuns de chips. A tecnologia já pode, no entanto, substituir a eletrônica tradicional em material semicondutor usado na fabricação de sensores, telas flexíveis, painéis para captação de energia solar, lâmpadas e etiquetas inteligentes.
"As embalagens de remédio podem ter circuitos que mudam de cor para indicar quando o medicamento passa da data de validade", exemplifica Faria. Cartões inteligentes e papel eletrônico são outras possibilidades. Só no Ineo existem mais de 30 grupos de pesquisa estudando aplicações e conceitos científicos relacionados à eletrônica orgânica.
A tecnologia já é usada por fabricantes de celulares na área de telas; empresas como Sony e Samsung também adotam o material na fabricação de aparelhos de TV e monitores ultrafinos. O novo console portátil da Sony, lançado ontem, chegará ao mercado com uma tela de OLED, uma espécie de LCD que consome menos energia e se baseia na eletrônica orgânica.
No Brasil, algumas empresas começam a investir na área. No início da semana, a CSEM Brasil - instituição privada sem fins lucrativos criada pela suíça CSEM S.A e pela empresa de participações FIR Capital - assinou com o governo de Minas Gerais e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) um termo de cooperação técnica, com aporte de R$ 7 milhões, para desenvolver produtos com eletrônica orgânica. A instituição também firmou com a Fapemig um memorando de entendimento para cooperação científica com o Imperial College London, principal centro de referência da área.
O executivo-chefe da CSEM Brasil, Tiago Maranhão Alves, diz que a empresa focará o desenvolvimento de etiquetas com sensores de identificação por radiofrequência (RFID) e células fotovoltaicas (que convertem luz em energia elétrica). O plano é iniciar a produção desses itens no prazo de um ano e instalar uma fábrica de chip eletrônico orgânico, o que exigirá investimento de R$ 100 milhões. Ele diz que o composto usado para a produção desses itens poderia ser fornecido por empresas que já atuam no país, como a Braskem. Por meio de sua assessoria, a Braskem informou que acompanha o desenvolvimento da tecnologia.
Devido ao custo reduzido, Alves diz acreditar que a tecnologia atrairá o interesse de investidores para a instalação da fábrica. "Desde a década de 70 corremos atrás do mercado de semicondutores. A eletrônica orgânica é o próximo trem que não podemos perder."
A holandesa Philips também iniciou um projeto no Brasil recentemente. Em novembro, anunciou parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI) e apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para trazer ao Brasil parte do desenvolvimento da tecnologia OLED. O diretor de tecnologia e sustentabilidade da Philips, Walter Duran, diz que as lâmpadas de OLED disponíveis atualmente são pequenas e, portanto, têm aplicação limitada. O projeto visa desenvolver lâmpadas maiores, que permitam criar painéis destinados a ambientes residenciais. Um exemplo seria um vidro para janela capaz de armazenar energia solar e iluminar um cômodo à noite. A Philips planeja iniciar a produção de luminárias com a tecnologia em 2013.
No início da década passada, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) também usou a eletrônica orgânica para criar a língua eletrônica, equipamento que identifica os sabores de alimentos e bebidas.

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Evento de Tecnologia da Informação em maio - Salvador

Em 2011, o I COALTI – Congresso de Tecnologia da Informação em Salvador, ocorrerá nos dias de 10, 11 e 12 de maio, no Fiesta Bahia Hotel, na cidade de Salvador - BA. No evento serão apresentadas palestras técnicas, painéis e casos nas áreas empresarial, acadêmica e pública do uso de Tecnologia de Informação, nas áreas de: Desenvolvimento, Segurança, Engenharia Social, Crimes Digitais, Certificação e Criptografia.

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17 de jan. de 2011

Campus Party Brasil 2011

Fonte: Diário de Bordo - Baixaki
Definição: Evento denominado Campus Party Brasil 2011, organizado por Futura Networks do Brasil Consultoria Ltda., no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP), de 17 a 23 de janeiro de 2011.
Participante: É toda pessoa que cumpre com os requisitos e obrigações para ingressar no EVENTO.
Equipamento: São todos os dispositivos eletrônicos que se utilizem durante a realização do evento.
Ficha de usuário: É o documento fornecido pela Futura Networks do Brasil Consultoria Ltda. e que deverá ser preenchida com todas as informações necessárias sobre os participantes.
Uma semana com os amigos em um lugar com internet de 10 GB e uma programação de eventos e palestras com alguns dos principais nomes do mundo tecnológico. A proposta parece tentadora e, de fato, estar presente em uma edição da Campus Party é uma oportunidade única.
Em sua quarta edição no Brasil, o evento deste ano, realizado na cidade de São Paulo, apostou em nomes de peso como o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, o criador do protocolo WWW, Tim Berners-Lee, ou John ‘Maddog’ Hal, um dos expoentes da comunidade Linux.
Entretanto, apesar do cardápio variado de palestrantes e de um total de mais de 100 oficinas e palestras ao longo de uma semana, a edição de 2011 do evento revelou uma série de problemas técnicos e de infraestrutura, capazes de fazer qualquer um questionar se vale a pena ou não investir em uma aventura como essa.
Tudo a mil maravilhas 
Navegar e fazer downloads numa internet de 10 GB. Por mais que uma série de problemas possam estar acontecendo lá fora, acredite, isso é mais do que o suficiente para manter mais de 6 mil jovens entretidos por longas horas.
Para os campuseiros, como são chamados aqueles que acampam no evento, a diversão e o fato de eles estarem junto aos amigos navegando, jogando e fazendo downloads ilimitados parece ser o retrato perfeito do que se espera de um acampamento moderno.
A disposição dos palestrantes e de toda a comunidade em compartilhar conteúdo e informações, sempre solícitos para esclarecer alguma dúvida sobre programação ou sobre alguma das novas tecnologias aqui presentes também é contagiante. A palavra “comunidade” define perfeitamente o espírito do evento.
Para quem acompanha o evento do outro lado, o da imprensa, como é o caso do Baixaki, se contentar apenas com uma ótima infraestrutura de navegação e uma programação recheada de atrativos é muito pouco. Para relatar uma Campus Party, é preciso vivenciá-la e, basta ficar por algumas horas no local do evento para perceber alguns problemas.
O horror
Os principais pontos negativos talvez sejam a fraca estrutura montada para alimentação, banheiros insuficientes para os visitantes, a desorganização no trajeto de um setor para outro e a falta de informação.
Há duas praças de alimentação. A primeira onde são servidas as refeições aos campuseiros é ampla, mas insuficiente para atender a demanda. Alguns usuários chegaram a ficar até uma hora na fila antes de conseguirem comer. Já a segunda é pequena e acanhada, apenas com opções em fast food e preços bem acima do que você deve estar acostumado a pagar por ai.
A falta de informação por parte dos voluntários de atendimento irrita muitos visitantes. Um exemplo claro: a área de exposições tem duas entradas. As 21h uma delas é fechada e quem está na praça de alimentação secundária é obrigado a dar a volta no Centro de Exposições, em um espaço ao ar livre – e, na maioria das vezes, sob chuva.
No meio da tarde a fila para os bebedouros e para os banheiros era imensa. Um usuário, que precisava apenas de um garrafa dágua para refrigeração do seu PC chegou a esperar por 20 minutos na fila. Além disso, praticamente não há lixeiras, apenas nos cantos do amplo salão central.
Uma hora sem internet
Quando, por alguma razão a conexão, com a internet cai em sua região, ainda que por poucos minutos, você provavelmente fica impaciente, não é mesmo? Agora imagine deixar quase 7 mil pessoas sem internet, por uma hora, no meio de um evento de tecnologia.
Pois foi exatamente isso que aconteceu no primeiro dia. Devido a uma forte chuva no final da tarde, a energia elétrica da região sofreu um apagão e, nem mesmo os geradores do Centro de Exposições Imigrantes, foram capazes de sustentar a demanda de energia.
O resultado: nerds andando pelos corredores sem saber o que fazer, uma série de protestos bem-humorados, como a utilização de notebooks como placas de aviso e até uma procissão em homenagem à Santa Banda Larga foram algumas das saídas encontradas para driblar o incidente.
Apesar de tudo, vale a pena?
A resposta para essa pergunta é simples: sim, vale muito a pena. Os problemas que listamos, em geral, são fruto apenas da falta de organização, algo que pode ser resolvido depois de percebidas as falhas.
A Campus Party é um espaço para conhecer pessoas, estreitar laços de amizade com aqueles colegas que você conhece apenas pelas redes sociais e, acima de tudo, uma ótima oportunidade de vivência e aprendizado.

Imagem Baixaki
Novas ideias surgem a todo instante e, muitas delas, serão os embriões de futuros projetos de sucesso. Para quem ainda está iniciando no mundo da tecnologia, a oportunidade é excelente para conversar com profissionais de renome do mercado. Já para os mais experientes, a Campus Party é um perfeito centro de recrutamento para quem está disposto a investir em projetos pioneiros.
Caminhando por entre as barracas dos campuseiros no fim de noite e vendo o sorriso no rosto da maioria deles, mesmo com todos os contratempos, temos o retrato perfeito de que a Campus Party Brasil 2011 pode estar longe da perfeição, mas ainda assim é o ambiente ideal para o desenvolvimento dos êxitos de amanhã do mundo tecnológico.

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7 de jan. de 2011

Facebook

Fonte:culturamix
Facebook é o nome de uma das redes sociais mais acessadas no mundo. Foi fundada e lançada na rede em fevereiro do ano de 2004 pelo jovem Mark Zuckerberg, na época estudante da universidade de Harvard. No início o facebook era exclusivo para os estudantes da universidade, porém logo foi estendido para outras universidades e institutos, para ser liberado para o público em geral a partir de setembro de 2006.

Imagem do Google

Como funciona o Facebook
O facebook é um website de relacionamento, uma rede social onde os usuários fazem seus perfis, formam comunidades, trocam e armazenam mensagens, informações e fotografias, de forma pública ou privada. A receita do facebool e proveniente das publicidades e patrocinadores, pois o registro dos usuários é gratuíto.
Numeros Atuais do Facebook
Segundo as estatísticas apresentadas, no final de 2010 haviam cerca de 500 milhões de usuários ativos, sendo que cada usuário tem uma média de 130 amigos. O Facebook é uma rede que congrega milhões de pessoas em todo o mundo.

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