Nanotecnologia
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O que é nanotecnologia?
A nanotecnologia mexe no mais íntimo da matéria. Usando potentes microscópios ou processos químicos, os cientistas rearranjam, esculpem e moldam átomos e moléculas como se fossem blocos de montar, de modo a criar substâncias e materiais com propriedades inexistentes na natureza, capazes de se tornar úteis ao homem. Para isso, eles trabalham em dimensões na escala do milionésimo de min´metro (nano, em grego, significa anão).
A natureza é mestra em nanotecnologia. Uma mesma substância pode adquirir diferentes características dependendo de como seus átomos e suas moléculas são interligados. É o que ocorre com o carbono, que, sozinho, dá origem a substâncias tão diversas quanto o grafite, o carvão e o diamante. Mas copiar esse processo natural não é tarefa simples.
A ideia de manipular artificialmente estruturas moleculares e atômicas não é exatamente nova. Há 50 anos, em Dezembro de 1959, o físico norte-americano Richard Feynman, Prêmio Nobel de 1965 por seu trabalho em mecânica quântica, apresentou-a numa palestra no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), nos Estados Unidos. O discurso - intitulado "Há muito espaço lá no fundo" - entrou para a história da ciência como o sinal de partida para a corrida nanotecnológica.
De certa maneira, é de se pensar que trabalhar na escala dos nanômetros seria uma evolução natural da tecnologia, que vem reduzindo nas últimas décadas aparelhos eletro-eletrônicos como rádios, computadores e telefones.
No entrando, ainda existem barreiras difíceis de superar: o mundo dos átomos é dominado por uma complexa combinação entre as leis e as forças da física que reagem o mundo macro (como a gravidade) e a física quântica, em que matéria e energia se confundem. A engenharia eletrônica já emprega a quântica para projetar componentes eletrônicos - muitos aplicados nos computadores atuais.
Mas o domínio da ciência e da engenharia necessário para construir nanoestruturas mais sofisticadas - como os sonhados nanorrobôs que se autorreplicam - ainda deve demorar alguns anos.
A natureza é mestra em nanotecnologia. Uma mesma substância pode adquirir diferentes características dependendo de como seus átomos e suas moléculas são interligados. É o que ocorre com o carbono, que, sozinho, dá origem a substâncias tão diversas quanto o grafite, o carvão e o diamante. Mas copiar esse processo natural não é tarefa simples.
A ideia de manipular artificialmente estruturas moleculares e atômicas não é exatamente nova. Há 50 anos, em Dezembro de 1959, o físico norte-americano Richard Feynman, Prêmio Nobel de 1965 por seu trabalho em mecânica quântica, apresentou-a numa palestra no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), nos Estados Unidos. O discurso - intitulado "Há muito espaço lá no fundo" - entrou para a história da ciência como o sinal de partida para a corrida nanotecnológica.
De certa maneira, é de se pensar que trabalhar na escala dos nanômetros seria uma evolução natural da tecnologia, que vem reduzindo nas últimas décadas aparelhos eletro-eletrônicos como rádios, computadores e telefones.
No entrando, ainda existem barreiras difíceis de superar: o mundo dos átomos é dominado por uma complexa combinação entre as leis e as forças da física que reagem o mundo macro (como a gravidade) e a física quântica, em que matéria e energia se confundem. A engenharia eletrônica já emprega a quântica para projetar componentes eletrônicos - muitos aplicados nos computadores atuais.
Mas o domínio da ciência e da engenharia necessário para construir nanoestruturas mais sofisticadas - como os sonhados nanorrobôs que se autorreplicam - ainda deve demorar alguns anos.
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